terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ah, o amor. Sntimento tão sublime e puro. Será ?! Qual seria a definição mais correta à esse sentimento ?! Amor: "S.M. afeição profunda, objeto dessa afeição, conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que constituem o instinto sexual; afeto à pessoas ou coisas; paixão; entusiasmo." Como um sentimento tão "especial" é conceituado em tão poucas palavras, sendo que o autor do dicionário esqueceu o principal sinônimo de amor: Inconstante.
Na prática, o amor se subdivide em três: O materno, o religioso e o fraterno. O religioso é aqule que os "representantes de Deus" fazem questão de nos lembrar todo domingo de noite e a gente esquecer toda segunda-feira de manhã. É aquele amor q manda a gente perdoar, fazer caridade q que obedecemos só de vez em quando. O materno é o amor que nossos pais sentem para conosco e vice-versa (pelo menos era o que deveria acontecer). Lógico que estou falando de famílias mais ou menos estruturadas e não de casos ediondos que "mães" abandonam seus filho no lixo ou caos do tipo. Me refiro a pais adotivos que mesmo sem a dor mágica do parto literalmente amam da maneira mais pura e linda seus filhos.
E por último, mas não menos importante o amor fraternal, que é onde eu queria chegar. Os indivíduos que recebem mais desse amor são os verdadeiros amigos e se forem verdadeiro amigos (e não meros colegas) você sente esse amor de volta (embora eu não goste de admitir que "amo" homens e mulheres amam mulheres mesmo sendo heteros).
Mas como um sentimento pode ser tão complexo e inconstante ?! Do meu ponto de vista não existe amor infinito ou coisa do tipo. O que existe no "mundo real" são apenas ilusões (e as pessoas de uma forma geral, amam se iludir)e quando essas ilusões se acabam pensamos que o amor acabou, sendo que ele durou poucas semanas ou mese. Lógico que o amor existe, e que ele é lindo, mágico e etc, mas ele é muito inconstante. Há dias que você está perdidamente apaixonado e seria capaz de dar sua vida por esse amor, e algumas semanas depois você está com ódio da voz da criatura

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